segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CINE PIPOCA



















O "Cine pipoca" aconteceu  no dia  24 de novembro de 2011 na sala do 8º ano B, mat. da Escola Estadual Frei José da Encarnação com  a coordenção da professora Edenícia Oliveira e da aluna Emille. O nome da atividade,  "Cine pipoca",   é  uma estratégia prazerosa   para  exibição de  vídeo em  sala de aula. Os alunos  organizam tudo com a oriantação do professsor :  escolhem o filme, fazem a divulgação, dividem a sala em grupos para que estes providenciem  lanche, almofadas, tapetes, etc.
O resultado foi surpreendente, nunca tinha visto os alunos tão empolgados para permanecerem na sala durante  3 aulas,   nem quiseram sair no intervalo.
 A exibição do filme, além de ter proporcionado aos alunos  um momento de lazer, será também objeto de estudo, pois será analisado pelos mesmos na próxima aula. 
 Parabéns turma, pelo interesse, organização e comportamento. Agora, quero a opinião de vocês. Quem não conseguir  postar aqui no blog, envia para o meu e-mail (edenicia@bol.com.br).
Beijos,
Profª Edenícia

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

PIPOCA OU PIRUÁ. Rubem Alves


Fonte: youtube

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

NOTÍCIA

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ARTE COM JORNAL - 3ª ETAPA

A- rte
R- ealização
T- alento
E- xposição

C- riatividade
O- riginal
M- aravilha

J- ornal
O- rganização
R- eciclagem
N- atureza
A- tividade
L- egal

Fernanda - 9º ano A-Mat.













A- legria em ajudar o planeta.
R- eciclagem com arte é uma beleza!
T- ente você também!
E- cante-se com a arte e use-a  para o bem.

C- omo é fácil  fazer
O- jornal, só é preciso    ter
M- ais um palito e cola, fará uma  arte show de bola!

J-  unte o palito e o jornal
O  enrole e depois cole.
R- esultado,  você vai se encantar
N- um  quadro o jornal se transformará
A- o  final  o planeta agradecerá
L- egal da sua parte,  pois ele merece.

Autor: Jocelmo de Morais - 9º ano A-Mat.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

AS 7 VERDADES DO BAMBU

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

POESIA - MINHA MESTRA

Clique na imagem para ampliá-la.

Esta linda poesia recebi do meu aluno Jéfferson. Ele compõe lindos textos e sempre compartilha comigo seu livrinho de poesias. No entanto,  esta poesia não foi feita por ele,  mas por sua vozinha Ivonete. No mês de julho ele  me  disse:
_ "Pró olha a poesia que minha vozinha mandou pra senhora!" Foi ela quem escreveu  na época que estudava.
Imediatamente  a li e achei tão bonita a forma como ela via a figura do professor que pedi a Jéfferson para que ela me autorisasse a publicá-la no meu blog no  mês do professor. Então  ela carinhosamente fez esta gentileza e  hoje estou cumprindo o que prometi.
Fiz questão de manter a forma original,  por iso preferir fotografar a poesia ao invés de digitar.
Agradeço ao meu querido aluno e sua vozinha por compartilhar comigo este tão belo texto.
Beijos,
Profª Edenícia

Recebi também este selo da amiga Sandra Veneziani do Blog http://aotoquedoamor.blogspot.com/ . Obrigada querida.

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO

Quando...

É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.

Não tem automóvel, é um coitado.

Tem automóvel, chora de "barriga cheia".

Fala em voz alta, vive gritando.

Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta às aulas, é um "Caxias".

Precisa faltar, é "turista"

Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.

Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.

Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.

Não brinca com a turma, é um chato.

Chama à atenção, é um grosso.

Não chama à atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances dos alunos.

Escreve muito, não explica.

Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.

Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, "deu mole".

É, o professor está sempre errado mas,

se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!


Fonte: Revista do professor de Matemática 36, 1988